As vezes o que nos fortalece é o que nos mata. E não é uma morte limpa, rápida e indolor; é o tipo de morte que te arranca cada veia, cada pensamento bom, que te mata devagar, que só faz a dor aumentar.
A tola esperança é o que te mantém de pé, que te faz continuar tentando, mesmo que isso machuque mais no fim. É lógico... se por um certo tempo aquilo te deu vida, tu vai lutar e vai tentar viver mais. Desistir da vida não é fácil.
Palavras e gestos frios se embrenham cada vez mais e eu me pergunto por quê? Na verdade, eu comecei com isso sabendo das consequencias, sabendo de como era, de que se estava inclinado à isso... Eu só achei que fosse durar mais.
Sou, sempre fui, ingênua e apaixonada, amante de sentimentos fortes. Só que quando eu sinto demais, acaba machucando, eu não sei parar e eu luto até o fim pra conseguir algo, pra arrancar os últimos raios de vida. Mas eu já me tornei um peso... Ou ao menos eu me sinto assim, mas eu continuo tentando... vai que passa!
Vai que passa...
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